Queremos ganhar, não queremos perder, não importa se estamos lidando com objetos, imóveis, pessoas, times de futebol ou com a própria vida. Além do impulso de aquisição e do desconforto com a perda, sempre estamos nos preocupando em nos darmos bem, em ter sucesso, em não falharmos ou fracassarmos.
É irônico como a própria busca pelo sucesso termina por nos aproximar do fracasso. Não apenas porque sofremos e nos tensionamos, mas porque a motivação de sucesso pessoal é muito restrita. Quando queremos nos dar bem, não enxergamos longe, ficamos cegos para onde, de fato, poderíamos nos dar bem.
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